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Deputado Bolsonarista chama Arcebispo e Papa de vagabundos e pedófilos18/10/2021
Francisco DÁvila é deputado estadual pelo PSL e, dia 14, quinta-feira, da tribuna da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, a ALESP, passou a ofender duramente tanto o Arcebispo de Aparecida como o Papa. Veja o vídeo AQUI. Segundo o próprio deputado, as ofensas foram proferidas por haver dom Orlando Brntes, em sua preleção em missa no dia da Padroeira, na basílica de Aparecida, usado a expressão "pátria amada, não pátria armada". O deputado respondeu na tribuna, em defesa da posição do presidente Bolsonaro, tanto pelo porte de armas como quanto a igreja católica, ofendendo duramente o Arcebispo e o Papa, a quem chamou, entre outras ofensas, de "vagabundos" e "pedófilos". Como parte de seus apoiadores, Quem é Frederico DÁvila, o deputado bolsonarista que insultou o papa Depois de xingar o arcebispo de Aparecida, dom Orlando Brandes, toda a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e o papa Francisco de “safados”, “vagabundos” e “pedófilos”, o deputado estadual bolsonarista Frederico DÁvila (PSL-SP) virou notícia no país. Apoiador de primeira hora do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), o parlamentar foi eleito para a Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) em 2018, com o apoio do setor agrícola. Ele fez parte do meio rural por um longo período antes de entrar na política. Nascido na capital paulista, em 2 de novembro de 1977, foi assessor especial do ex-governador de SP Geraldo Alckmin (PSDB), de 2011 a 2013. Participou também da diretoria e do conselho da Sociedade Rural Brasileira de 2017 a 2020. O deputado é conhecido como a principal liderança do agronegócio paulista a apoiar o então candidato Jair Bolsonaro (na época, no PSL) na corrida à Presidência da República. Enquanto fazia parte da 19ª Legislatura da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), apresentou o pedido para a instalação da Frente Parlamentar da Agricultura e recebeu apoio de várias organizações ligadas ao setor da agropecuária. Em 20 de novembro de 2019, apresentou um projeto para homenagear o ex-ditador chileno Augusto Pinochet. Um dia depois da publicação da notícia, o então presidente da Alesp, Cauê Macris (PSDB), assinou um ato impedindo o tributo, que seria realizado em 10 de dezembro de 2019. A fala do deputado sofreu forte reação por parte da CNBB, como se pode ver AQUI.
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