SÃO JOSÉ DO RIO PARDO E REGIÃO – ANO 36



A primeira trincheira na guerra por uma cadeira no parlamento em 2022

19/02/2021

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Após as eleições municipais, em nossa região a eleição para a mesa diretora do CONDERG é o termômetro do que se espera para as próximas eleições estaduais.

Este ano, animado com a vitória de Barison, Guilherme Campos arregaçou as mangas e seu assessor, Dede Martelli, pôs as manguinhas de fora.

Correram a região tentando amealhar prefeitos para a eleição do CONDERG, apoiando o Zé da Farmácia (Palmeiras) de presidente e Maranata (Itobi) de vice.

A eleição, comentou-se nos bastidores, levaria para Divinolândia Maria Edna Maziero (ex-prefeita de Mococa), Fábio Delduca e outros do stafe Mocoquense.

Guilherme Campos está tentando costurar um retorno ao Congresso, e o CONDERG viria a calhar.

Falar em CONDERG, Amarildo (Vargem Grande do Sul) foi reeleito. Mas não sem antes ser questionado por mais de um votante, se sua reeleição representaria levar para Divinolândia um eterno assessor rio-pardense. A presença do assessor, que tem índice de rejeição gigantesco, implicaria em clara derrota de Amarildo, que só não se verificou pela assertividade em, se eleito, manter longe dos níveis decisórios do CONDERG algumas figuras políticas da região.

A tentativa frustrada de Silvio Torres em chegar a prefeitura de São José do Rio Pardo interrompeu a esperança de chegar à presidência do CONDERG, onde seriam instalados seus homens de confiança. Com a presidência do CONDERG, Torres teria uma chance, ainda que remota, de sobrevida política. A acachapante derrota em São José do Rio Pardo e a resistência dos prefeitos eleitos a se submeter a tentativa de liderança de Torres sepultaram qualquer esperança nesse sentido.

Sem o CONDERG, o clã político no poder em Mococa pode se preparar. Mococa será cabeça de ponte na região na candidatura de Guilherme Campos. Nesse sentido, a realização dos jogos regionais com participação de Mococa viria a calhar.

Outros nomes, como Martinho Colpani e Paulo Vicente, de Mococa, o próprio prefeito Marco César, de Casa Branca, são nomes mencionado nas conversas quando se cogitam nomes de possíveis candidatos ao parlamento no ano que vem.

Em Mococa o nome de Girotto estaria vinculado a uma dobradinha com Guilherme Campos. Qualquer pretensão de Girotto fora desse espectro deve ser minada pelo grupo político que está no controle da cidade. 



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