Branco em destaque com negros nas sombras: assim é a consciência negra em Mococa

A falta de capacidade de lidar com políticas públicas com consciência social é própria da origem do governo Barison.

Oriundo e representante de uma elite, não viveu, não conhece e não compreende o que é o racismo, o preconceito racial ou a realidade dos negros na sociedade Mocoquense.

Por sua origem e forte vínculo com ideário patriarcado e machista, tão pouco conhece a realidade da condição da mulher na sociedade brasileira.

Menos ainda pode conhecer a realidade da saúde pública, sendo representante de um grupo político que só vai em prédios da saúde pública pedir votos em tempos de eleição. E olha lá.

A forma como se meteu, buscando louros, conduziu e se portou na formação do Conselho Municipal dos Direitos das Mulheres mostrou o apreço pessoal do prefeito por holofotes, pela mídia. Todo o espaço de discussão rodou em torno de Barison e Elisângela Maziero. Ao final Barison ainda dá comando para as eleitas que devem permanecer no recinto para tratar de alguns assuntos. As mulheres eleitas sequer foram convidadas a falar, após a eleição!

A forma como trata a questão da consciência negra vem refletida não só em suas raízes brancas e patriarcais como se mostra na falta de empatia a tal ponto que até o cartaz a anunciar o evento tem um homem branco no centro, com negros em sombras atrás, como em sombras estão em seu governo.

A falta de empatia com a gente mais humilde é tamanha que até palestra para tratar de prevenção a Câncer de Próstata, que muito bem poderia ter sido realizada no pátio onde existem mais homens em idade com interesse no assunto. Mas ele fez no prédio administrativo, com MULHERES para encher cadeiras e parecer haver público.

Incapaz de planejar políticas públicas básicas, como saúde, transporte e educação, não seria esperável que Barison fosse capaz de formulação e implementação de políticas públicas sociais. 

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