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Empresário protesta e prefeito de Mococa recua e libera funcionamento de restaurantes

18/01/2021

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Na semana passada um vídeo com o conhecido empresário Magrão reclamando duramente das medidas da prefeitura que determinaram o fechamento de bares e restaurantes.

O desabafo do empresário repercutiu e chegou a ser publicado até por este DEMOCRATA em sua página em rede social. O vídeo pode ser assistido clicando-se AQUI

Na tarde de sexta-feira o prefeito Eduardo Barison voltou atrás e mudou a regra. Através do DECRETO 5.564 de 15 de janeiro de 2021 permitiu o funcionamento com capacidade limitada. Disse o Decreto: “Os restaurantes e estabelecimentos similares somente poderão funcionar com capacidade limitada a 30% (trinta por cento), horário reduzido de 10 horas, com funcionamento entre 6h e 22h, consumo e atendimento apenas para clientes sentados e adoção dos protocolos geral e setorial específicos.”

O episódio mostrou a necessidade de posicionamento claro por parte da sociedade civil organizada, que até aqui não foi ouvida pelo atual governo municipal.

Na tarde de sexta-feira, 15, o prefeito sancionou projeto de lei que aplica multas que vão de mais de R$ 11 mil reais para quem promover festas, para o proprietário do imóvel onde as festas acontecerem e de em torno de R$ 3 mil reais para cada participante.

No tarde de domingo, Barison atuava em grupo de WhatsApp do bairro “`Por do Sol” tentando identificar uma festa, para aplicação das multas que ele e os vereadores estabeleceram sobre os cidadãos. Print do fato pode ser visto e matéria lida clicando-se AQUI.

Com um gasto mensal em torno de R$ 150 mil reais com salários de assessores comissionados, nomeados nas duas primeiras semanas de governo, por mês o prefeito teria que conseguir autuar pelo menos uma festa acontecendo com 43 pessoas. Duas multas de R$ 11 mil (para o organizador e para o proprietário) e 43 multas de R$ 3 mil serão o suficiente para cobrir a despesa que a prefeitura tem com os assessores comissionados nomeados pelo prefeito.

O retrocesso diante do desabafo do empresário, por um lado, mostrou que o governo não tem uma política pública de enfrentamento ao Covid-19 claramente analisada e decidida. Por outro lado, pelo menos, mostrou-se sensível à pressão popular.

Leia matéria completa na edição impressa de sábado que vem do DEMOCRATA.
 



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