SÃO JOSÉ DO RIO PARDO E REGIÃO – ANO 36



O exemplo dos políticos

19/02/2021

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João Dória fechou o estado de Ssão Paulo. Foi fazer compras nos Estados Unidos.

Luciano Huck falou que falou sobre “fique em casa”. Foi para a praia com a família.

Usem máscaras, dizem eles. Mas cansamos de vê-los desrespeitando a regra.

Em todos os escalões, de alto a baixo.

Festas de aniversário comem soltas. Todos ficam sabendo, festança, bandas, tem até quem poste em rede social. Mesmo processando depois quem comentou, a postagem estava lá. Isso, a verdade, não muda com processo.

Os neo-coronéis precisam mostrar que não estão sujeitos às regras que prendem a patuleia.

Precisamo mostrar que são do Camarote, e lá não tem regras. São superiores.

Enquanto isso uma massa de gente com poucos recursos moram em casas pequenas com muitos ocupantes. Tem de trabalhar, duramente.
As vezes tem de trabalhar nas festas dos neo-coronéis.

Os negros e os mais pobres são os que mais sentem a os efeitos da epidemia.

Como tem de trabalhar, não tem opção: acabam vendo-se obrigados a buscar o “pão de cada dia” com o “suor do rosto”. E, assim fazendo, se expõe.

Para cada grã-fino falando “fique em casa” há milhares de trabalhadores que não tem a mais remota condições de guardar uma quarentena como deveria.

Exatamente estes, que mais precisam, somente receberam apoio do político mais criticado exatamente pelos políticos de esquerda, que guardam o discurso social como bandeira.

Jair Bolsonaro foi sensível e, através do auxílio emergencial, ajudou milhares de brasileiros.

Talvez o brasileiro que acabou sendo mais beneficiado com o auxílio emergencial tenha sido, exatmaente João Dória, governador do estado de São Paulo.

Como Dória, isso já é patente, errou rudemente na estratégia inicial de enfrentamento à pandemia de Covid-19, fechando o estado de São Paulo, interrompendo as relações comerciais e gerando um dos maiores prejuízos ao estado e ás cidades, foi exatamente o auxílio emergencial de Bolsonaro que impediu o colapso do estado.

O auxílio emergencial manteve com o nariz fora da água pantanosa milhares de brasileiros, mantendo um fluxo de relações negociais que mantiveram a economia viva, enquanto tantos morriam.

A economia no Brasil só não se tornou mais uma vítima da pandemia, exatamente, pela pronta atuação de Bolsonaro.

Agora o auxílio deve voltar, sob pressão o congresso deu parecer favorável.

Mas ainda é auxílio. Cabe ao nosso governador e nossos prefeitos encontrar formas de manter a economia viva, ativa, não sufocando como se contaminada por Covid-19 estivesse.

Sem dúvida se não formos o povo mais criativo do mundo, estamos próximos do lugar mais alto do pódium. Fundamental que encontremos inovadoras formas de criar políticas públicas que preservem em um primeiro momento e que fomentem, em um segundo, o comércio.

Com um comércio ativo, poderemos incrementar industrias e veremos as nossas cidades evoluírem.

Hoje pouco ou nada podem fazer os agentes políticos locais. Orçamentos engessados deixam na conta da criatividade qualquer solução.

Caconde e São José do Rio Pardo inovaram, cortando cargos comissionados. Itobi não cortou, mas mudou funções e reduziu salários. Mococa, por outro lado, está vendo a cada semana novas nomeações.

Esse comportamento fará diferença por anos e anos à frente.

Os políticos deixam exemplos. Não com o que falam, mas com o que fazem.

E com o que fazem falam mais alto do que qualquer palavra que saiam de suas bocas.

 



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